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25 dezembro 2011

de tudo isto. de tudo um pouco.

Do equilíbrio. Dos malabares. Dos dedos e das palmas das mãos.
Do equilíbrio na ponta dos dedos.
Da família. Dos amigos. Dos outros todos.
Do amor. Da saudade. Da solidão, da multidão.
Dos problemas. Das soluções. Das gargalhadas. Da música bem alta. Da música ainda mais alta para contorcer o corpo e acordar os músculos. Dessa música para acordar a mente.
Do acordar de manhã e do adormecer à noite. Do adormecer de manhã e do acordar a meio da tarde.
De ti. De mim. E de nós. Deles, os outros. Daquele, daquela, do meu, do teu. Do que é deles e do que é nosso.
Do Natal. Do azeite e do bacalhau. Dos copos de vinho e dos tchim-tchins. Dos presentes. Das luzes. Da árvore. Do colesterol.
De mais um ano. Do ano passado. Do ano que vem.
Do azul. Do verde e do encarnado. De todas as cores. De todos os sentidos.
Do frio. Do calor. Dos sorrisos. Das tensões. Do costume. Dos corações. Dos pulmões. Dos reencontros. Das fragilidades. Das forças adormecidas. Da coragem. Da acção. Do pensamento. Da ilusão. Do desejo.
Do colo, do abraço. Do beijinho. Do beijo. Do adeus. Do até já.
Dela tão pequenina. De nós já tão crescidos.
De mim aqui. De ti aí. De nós lá atrás. De mim lá ao fundo.
Da vida. Do dia especial. Das nossas vidas. E dos nossos dias especiais.
De todos os dias especiais. De todos os dias das nossas vidas.

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