era uma vez um triângulo.
dois pontos paralelos no começo, ligados por uma recta delicada entre si, como quem dá as mãos e segue em frente.
na impossibilidade de seguir em paralelo - pois falamos de um triângulo - nascem duas outras rectas, desta feita consistentes, feitas de argamassa, que lentamente se vão encaminhando para o mesmo ponto solar, o topo do triângulo, como cume de montanha.
juntas, transformam-se agora num mesmo ponto, que aponta e foge para a frente.
com coragem, força, determinação.
juntos,
poderemos tudo.
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